Sobre o
CONSAD

Sobre o CONSAD

A imensa diversidade da realidade brasileira, a dinâmica das transformações no contexto socioeconômico e político verificadas no dia-a-dia, são algumas das razões que levaram os Secretários de Estado de Administração do País a promoverem encontros periódicos, visando à troca de experiências e à busca de soluções criativas para o aperfeiçoamento da gestão Pública no Brasil.

O Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração – CONSAD é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em Brasília (Distrito Federal), criada em novembro de 2000, que reúne representantes de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.

Os Secretários de Estado de Administração do País promovem encontros periódicos, visando à troca de experiências e à busca de soluções criativas para o aperfeiçoamento da gestão Pública no Brasil.

O foco do CONSAD em todas as suas frentes de trabalho tem sido pensar modelos de gestão pública com foco em resultados e voltados para o bom atendimento ao cidadão. Um colegiado que se fortaleceu ao longo dos anos, pautado por um ambiente de trabalho plural, multipartidário, e por isso mesmo propício ao debate e ao desenvolvimento da administração pública estadual, mantendo espaços permanentes de troca de experiências e de discussão sobre boas práticas de gestão pública.

Nossa Missão

Promover a melhoria da gestão pública nacional para gerar bem estar e desenvolvimento

O CONSAD constitui-se em uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos que tem por finalidade

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Funcionar como órgão permanente de coordenação e articulação dos interesses comuns das Secretarias de Administração;
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Propor políticas públicas no âmbito de atuação das Secretarias de Administração e dos órgãos correlatos;
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Participar da formulação e implementação das políticas nacionais de administração pública;
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Interagir com todos os segmentos da sociedade política e civil, com vistas à construção de relações sociais mais justas e igualitárias, no contexto de uma ordem democrática.
Ainda, na Fórum de Maceió, os Secretários de Estado de Administração, membros do Colegiado, entre outras deliberações, emitiram a “Carta de Maceió”, reafirmando o seguintes posicionamentos:

1. A situação previdenciária do país e, em particular, dos Estados é, dos temas de grande relevância, aquele que mais afeta o equilíbrio das finanças públicas e que poderá inviabilizar a administração dos governos, com sérios prejuízos à população em geral e em particular no tocante aos programas sociais.

2. A situação enfrentada hoje pelos Estados é decorrente de distorções administrativas enfrentadas ao longo dos últimos anos, que configuram situações de privilégios de grupos e setores de servidores públicos em todos os poderes

3. Faz-se necessária, a conjunção de esforços dos poderes constituídos para a implementação, entre outras medidas, da cobrança de alíquotas previdenciárias para os inativos e pensionistas e com o imperativo estabelecimento de TETOS SALARIAIS – nacional e estaduais – do poder público.

4. Há que se avançar, ademais, na busca de soluções complementares para a questão previdenciária, adotando-se medidas tributárias capazes de estabelecer justiça social, mediante maior contribuição relativa de grupos ou setores com maior poder econômico.

5. Finalmente, torna-se imprescindível a edição de novo instrumento jurídico que garanta aos Estados e Municípios a faculdade de poder habilitar-se à compensação financeira prevista na Lei nº 9.796, de 05 de maio de 1999.

Quem é quem

Fabrício Barbosa - Presidente do Consad

Secretário de Administração e Gestão/ SEAD do Amazonas.

Formado em Segurança da Informação pela Universidade Católica de Brasília, também tem MBA em Tecnologia para Negócios.

Gabriel Albino - Primeiro vice-presidente

Secretário de Estado de Planejamento e Gestão de Alagoas

Gabriel Albino Ponciano Nepomuceno atuou como secretário especial de Planejamento e Orçamento da Seplag por três anos. Ele é formado em Direito e faz mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal).  Atualmente é Secretário de Estado de Planejamento e Gestão de Alagoas.

 

Basílio Bezerra - Segundo vice-presidente

Secretário de Estado de Planejamento e Gestão de Mato Grosso

Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade de Cuiabá (1999), bem como exerce a atividade de Perito em Cálculos Extra-Judiciais. Atuou durante 6 anos como auditor de qualidade de uma empresa no ramo de transportes de cargas e passageiros de Cuiabá-MT. Atualmente ocupa o cargo de Secretário de Estado de Planejamento e Gestão.

Edevilno da Silva Góes Filho - Conselho Fiscal

Secretário da Administração do Estado da Bahia

Ingressou no serviço público federal em 1995 como economista da SUDENE, onde assumiu funções de chefia e coordenação tanto na Sede, em Recife, quanto no Escritório Regional em Salvador. Teve uma passagem no Ministério da Fazenda em 2001 e foi aprovado, em novo concurso público, para desempenho do cargo de analista do IBGE a partir de 2002.

 

 

Samuel Pontes - Conselho Fiscal

Secretário de Estado da Administração  do Piauí

Samuel Pontes do Nascimento é professor da Graduação e Mestrado em Direito da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Foi também foi Coordenador do Curso de Direito (2016-2018) e Membro do Conselho Universitário (2017-2020). Graduado em Direito pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), é mestre e doutor em Direito Público pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). 

Pedro Lopes - Conselho Fiscal

Secretário de Estado da Administração do Rio Grande do Norte

Pedro Lopes de Araújo Neto é auditor Fiscal do Estado do Rio Grande do Norte. É mestre pelo Programa Multi-institucional de Pós Graduação em Contabilidade UnB, UFRN e UFPB e foi membro efetivo do Conselho Estadual de Previdência Social do IPERN de 2012 a 2016. Pedro Lopes também foi presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais do RN de 2013 a 2017.

 

 

Documentos Oficiais

Ainda, na Fórum de Maceió, os Secretários de Estado de Administração, membros do Colegiado, entre outras deliberações, emitiram a “Carta de Maceió”, reafirmando o seguintes posicionamentos:

1. A situação previdenciária do país e, em particular, dos Estados é, dos temas de grande relevância, aquele que mais afeta o equilíbrio das finanças públicas e que poderá inviabilizar a administração dos governos, com sérios prejuízos à população em geral e em particular no tocante aos programas sociais.

2. A situação enfrentada hoje pelos Estados é decorrente de distorções administrativas enfrentadas ao longo dos últimos anos, que configuram situações de privilégios de grupos e setores de servidores públicos em todos os poderes

3. Faz-se necessária, a conjunção de esforços dos poderes constituídos para a implementação, entre outras medidas, da cobrança de alíquotas previdenciárias para os inativos e pensionistas e com o imperativo estabelecimento de TETOS SALARIAIS – nacional e estaduais – do poder público.

4. Há que se avançar, ademais, na busca de soluções complementares para a questão previdenciária, adotando-se medidas tributárias capazes de estabelecer justiça social, mediante maior contribuição relativa de grupos ou setores com maior poder econômico.

5. Finalmente, torna-se imprescindível a edição de novo instrumento jurídico que garanta aos Estados e Municípios a faculdade de poder habilitar-se à compensação financeira prevista na Lei nº 9.796, de 05 de maio de 1999.